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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
05/01/2017 |
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Data da última atualização: |
05/01/2017 |
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Autoria: |
DE-POLLI, H.; FRANCO, A. A.; ALMEIDA, D. L. de.; DUQUE, F. F.; MONTEIRO, E. M. da S.; DOBEREINER, J. |
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Título: |
A biologia do solo na agricultura. |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
Seropédica : EMBRAPA-UAPNPBS, 1988. |
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Páginas: |
48 p. |
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Série: |
(EMBRAPA-UAPNPBS. Documentos, 5). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A biologia do solo trata dos componentes vivos do sistema pedológico que são responsáveis, em grande parte, pelas transformações que sofrem os nutrientes das plantas no solo, dentro dos diversos ciclos biogeoquímicos dos elementos na natureza. Em decorrência destas transformações, perdas e ganhos de componentes químicos ocorrem e podem levar a uma maior ou menor disponibilidade de nutrientes para a nutrição das plantas e alterações físicas do solo e em consequência aumentar ou diminuir o rendimento das safras agrícolas, além do aspecto de conservação dos recursos naturais. Entra aí, então, a importância do conhecimento científico de tal forma que possamos propiciar um manejo adequado nas atividades agrícolas que maximizem a contribuição da biologia do solo para a produtividade da agropecuária. Vale realçar que com a nova ênfase dada a biotecnologia aplicada à agricultura, grande área de novos eventos estarão surgindo que poderão ter aplicação na agricultura, em parte dentro do aspecto de biologia do solo. Exemplificando temos a fixação biológica do nitrogênio do ar que representa a forma mais econômica de fornecimento deste nutriente, que é o mais caro e o requerido em maior quantidade pelas culturas. Uma característica importante que deve ser realçada da biologia do solo, como componente da produção agropecuária, é que ela é geradora de tecnologia pouco dispendiosa economicamente para o agricultor e de baixo custo energético, podendo levar a unidade de produção agrícola próximo à autosuficiência energética. Porém, outra característica importante é o de ser um fator que exige uma atenção e sensibilidade maior por parte dos agricultores e técnicos de forma a utilizá-la em proveito do sistema agrícola. O objetivo desta publicação é fazer uma abordagem dos conceitos fundamentais, relatar alguns aspectos técnicos-científicos e fazer recomendações práticas concernente a uma maior conscientização para o problema da biologia do solo em alguns dos seus aspectos, sem no entanto ter a pretensão da abrangência exaustiva do assunto. Dentro deste enfoque estudaremos o nitrogênio, o fósforo, a matéria orgânica e os sistemas agrícolas no contexto da agrobiologia. MenosA biologia do solo trata dos componentes vivos do sistema pedológico que são responsáveis, em grande parte, pelas transformações que sofrem os nutrientes das plantas no solo, dentro dos diversos ciclos biogeoquímicos dos elementos na natureza. Em decorrência destas transformações, perdas e ganhos de componentes químicos ocorrem e podem levar a uma maior ou menor disponibilidade de nutrientes para a nutrição das plantas e alterações físicas do solo e em consequência aumentar ou diminuir o rendimento das safras agrícolas, além do aspecto de conservação dos recursos naturais. Entra aí, então, a importância do conhecimento científico de tal forma que possamos propiciar um manejo adequado nas atividades agrícolas que maximizem a contribuição da biologia do solo para a produtividade da agropecuária. Vale realçar que com a nova ênfase dada a biotecnologia aplicada à agricultura, grande área de novos eventos estarão surgindo que poderão ter aplicação na agricultura, em parte dentro do aspecto de biologia do solo. Exemplificando temos a fixação biológica do nitrogênio do ar que representa a forma mais econômica de fornecimento deste nutriente, que é o mais caro e o requerido em maior quantidade pelas culturas. Uma característica importante que deve ser realçada da biologia do solo, como componente da produção agropecuária, é que ela é geradora de tecnologia pouco dispendiosa economicamente para o agricultor e de baixo custo energético, podendo levar a unidade de produção agrícola pró... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Absorção; Absorption; Agricultura; Biologia; Biologia do solo; Biology; Fixacao; Fixation; Fosforo; Graminea; Grass; Grass plant; Grasses; Legumes; Leguminosa; Lixacao; Matéria orgânica; Micorriza; Micorriza - Fosforo - Absorcao; Microorganismo; Myconhizae; Mycorrhizae; Nitrogen; Nitrogen fixation; Nitrogenio; Nitrogenio fixacao; Organic matter; Phosphorus; Plant; Planta; Planta - Rotacao - Sistema; Planta gramínea; Planta graminea - Nitrogenio - Fixacao; Planta leguminosa; Planta leguminosa - Nitrogenio - Fixacao; Planta rotacao; Plantas gramineas; Plantas leguminosas; Rotacao; Sistema; Soil; Soil biology; Solo; Solo - Biologia; Solos. |
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Thesagro: |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
09/01/2017 |
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Data da última atualização: |
10/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo |
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Autoria: |
GALEANO, E. A. V.; SOUZA, R. C. |
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Afiliação: |
Edileuza Aparecida Vital Galeano, Incaper; Renzo Caliman Souza, Incaper/Fapes. |
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Título: |
Consolidação das estatísticas agropecuárias de 2015-2016. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Boletim da Conjuntura Agropecuária Capixaba, Vitória n. 8, p. 3-14, dez. 2016 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Boletim da Conjuntura Agropecuária Capixaba apresenta a oitava edição com a consolidação dos dados referentes à produção agrícola (lavouras permanentes e temporárias) do ano de 2016, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola ? LSPA realizado em dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ? IBGE. A tendência de queda na produção se confirmou, justificada, em grande parte, pelos efeitos da estiagem que se prolongou durante o ano de 2016.
De forma geral, a estimativa de produção para a agricultura em 2016 é de 5,5 milhões de toneladas, resultado 9,5% menor na comparação com o ano de 2015, que foi um ano considerado ruim para a agricultura capixaba, com grandes perdas na produção agrícola, conforme estimativa apresentada em Galeano et al, (2016). Houve redução de 3,9% área colhida de 5,9% no rendimento médio em relação a 2015. Na comparação com o ano de 2014, a estimativa é de queda de 24,9% na produção, com recuo de 20,9% no rendimento médio e 5,1% na área colhida. Os dados da produção animal se referem às Pesquisas Trimestrais do IBGE para abate, produção de leite e ovos até setembro de 2016. Comparando os três primeiros trimestres do ano, a produção de carne bovina e leite, bastante suscetível aos efeitos climáticos, apresentou queda de 7,5% e 13,6% respectivamente. Já a produção de carnes de aves e de suínos e a de ovos tiveram aumento significativo... |
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Palavras-Chave: |
Dados atividade agrícolas; Espírito Santo (Estado); Estatística agropecuária capixaba; Olericultura; Produção agrícola; Produção animal. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2559/1/BRT-boletimdaconjunturaagropecuaria-dez2016.pdf
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Marc: |
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520 $aO Boletim da Conjuntura Agropecuária Capixaba apresenta a oitava edição com a consolidação dos dados referentes à produção agrícola (lavouras permanentes e temporárias) do ano de 2016, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola ? LSPA realizado em dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ? IBGE. A tendência de queda na produção se confirmou, justificada, em grande parte, pelos efeitos da estiagem que se prolongou durante o ano de 2016. De forma geral, a estimativa de produção para a agricultura em 2016 é de 5,5 milhões de toneladas, resultado 9,5% menor na comparação com o ano de 2015, que foi um ano considerado ruim para a agricultura capixaba, com grandes perdas na produção agrícola, conforme estimativa apresentada em Galeano et al, (2016). Houve redução de 3,9% área colhida de 5,9% no rendimento médio em relação a 2015. Na comparação com o ano de 2014, a estimativa é de queda de 24,9% na produção, com recuo de 20,9% no rendimento médio e 5,1% na área colhida. Os dados da produção animal se referem às Pesquisas Trimestrais do IBGE para abate, produção de leite e ovos até setembro de 2016. Comparando os três primeiros trimestres do ano, a produção de carne bovina e leite, bastante suscetível aos efeitos climáticos, apresentou queda de 7,5% e 13,6% respectivamente. Já a produção de carnes de aves e de suínos e a de ovos tiveram aumento significativo...
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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